
O Chefe de Operações da Deegacia Regional de Palmeira dos Índios (5ª DRP), Diogo Martins, destacou algumas informações importantes a respeito do caso que envolve a jovem Maria Daniela Ferreira Alves, 19 anos, que ficou acamada com graves problemas neurológicos após ser vítima de um crime de estupro em uma chácara localizada no Povoado Poção, zona rural de Coité do Nóia, município do Agreste alagoano.
De acordo com o policial, o laudo toxicológico da vítima chegou ao conhecimento da Polícia Civil confirmando que foram encontradas diferentes substâncias no sangue de Daniela, como por exemplo, prometazina (utilizada também como sedativo pré-anestésico), haloperidol (medicamento antipsicótico que pode ser usado para tratar transtornos psíquicos), diazepan (indicado para alívio sintomático da ansiedade e tensão) e fenitoína (em geral, destinado ao tratamento de crises convulsivas).
A localização dessas substâncias no sangue da vítima aponta fortes indícios de que Daniela, muito provavelmente, tenha sido dopada para a execução do crime de abuso sexual, ocorrido no dia 6 de dezembro em uma chácara do pai da vítima.
A Polícia Civil de Alagoas, por meio da Delegacia Regional de Palmeira dos Índios, concluiu o inquérito sobre o crime de estupro de uma jovem de 19 anos, ocorrido em dezembro de 2024, na cidade de Coité do Nóia. O caso foi encaminhado à Justiça, e a prisão preventiva do suspeito, um jovem de 18 anos, foi solicitada e deferida. No entanto, ele segue foragido.
As forças de segurança intensificam as buscas para localizar e prender o investigado. De acordo com o agente Diogo Martins, chefe de operações da Delegacia Regional de Palmeira dos Índios, o laudo toxicológico da vítima revelou a presença de diversas substâncias químicas em seu sangue, sugerindo que ela pode ter sido dopada antes do crime.
A Polícia Civil reforça que qualquer informação sobre o paradeiro do suspeito pode ser repassada anonimamente pelo Disque Denúncia 181. Veja abaixo a entrevista concedida ao Detalhe da Notícia.

