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Justiça nega liberdade a escultor acusado de matar quatro jovens em Arapiraca; saiba tudo sobre o caso

RedaçãoPor Redação7 de novembro de 20244 Minutos de Leitura

A Justiça  negou a liberdade para o escultou Regivaldo da Silva Santana, acusado de matar quatro jovens dentro de sua chácara, em abril deste ano, em Arapiraca. O pedido feito pela defesa de Santana, foi negado nesta quarta-feira (6).

Segundo a defesa, o escultor possui bons antecedentes, residência fixa e ocupação lícita e a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares,  ou a conversão em prisão domiciliar, diante do fato de ele ser responsável pelos cuidados de duas tias idosas portadoras de necessidades especiais.

O Ministério Público denunciou o escultor para a 5ª Vara Criminal de Arapiraca, em julho deste ano. Também foram denunciados no caso Wesley Santana de Sá, sobrinho do escultor, e Adriano Santos Lima, que trabalhava no ateliê de Santana, pelo crime de ocultação de cadáver. No entanto, ambos estão em liberdade provisória.

Quatro jovens foram mortos: Letícia da Silva Santos, de 20 anos, Lucas da Silva Santos, de 15 anos, irmão de Letícia, Joselene de Souza Santos, de 17 anos , namorada de Lucas, e Erick Juan de Lima Silva, de 20 anos namorado de Letícia.

Relembre o caso

O empresário de 38 anos, identificado como Reginaldo da Silva Santana, também conhecido como Giba, foi preso em Arapiraca após confessar ter assassinado dois homens e duas mulheres. A Justiça decretou a prisão preventiva do empresário um dia após o crime ser descoberto, em abril deste ano. No mesmo dia, outras duas pessoas ligadas ao caso foram detidas na cidade de Nossa Senhora da Glória, no estado de Sergipe.

  • O resgate dos quatro corpos da vítimas de uma chacina em Arapiraca, no Agreste, mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros de Alagoas.
  • Os militares foram acionados pela Polícia Civil, e o trabalho de resgate durou cerca de 5 horas.
  • Ainda de acordo com os bombeiros, os corpos foram encontrados submerso, dentro de um poço, em uma profundidade de 8 metros.
  • As quatro vítimas da chacina são os irmãos Letícia da Silva Santos, 20 anos, e Lucas da Silva Santos, de 15 anos; Joselene de Souza Santos, 17 anos (companheira de Lucas) e Erick Juan de Lima Silva, 20 anos, que seria companheiro de Letícia.
  • Investigações que concluíram o caso
  • A Polícia Civil de Alagoas, através da Delegacia de Homicídios de Arapiraca, encerrou o inquérito da chacina que ocorreu no último dia 13/04/24, no Sítio Laranjal, a qual vitimou Letícia da Silva Santos, Lucas da Silva Santos, Eryk Juan de Lima Silva e Joselene de Souza Santos.

    Conforme apurado, apenas o empresário teria sido o autor dos disparos que vitimaram 4 pessoas, enquanto os outros dois suspeitos presos posteriormente tiveram participação somente na ocultação dos cadáveres.

    A alegação de legítima defesa apresentada pelo empresário não encontra amparo nos elementos colhidos, ele foi indiciado por homicídio qualificado contra as 4 vítimas, em concurso material, ocultação de cadáver, posse de acessório de uso restrito e crime ambiental.

    Foi confirmado que as vítimas foram executadas friamente. Pelas imagens de câmera, comprovou-se que as vítimas Letícia e Joselene saíram com o suspeito na noite do dia 13/04/24, onde o acompanharam à uma agência do Banco do Brasil e, na volta, passaram numa pizzaria no bairro Boa Vista.

    Depois que eles retornaram para a casa de Reginaldo, Lucas chegou acompanhado de Erick e começou a discutir porque não gostou do fato de sua esposa, Joselene, ter saído na companhia do artista plástico. Eles tiveram uma discussão e o artista plástico, que possuía dez armas de fogo em sua residência, matou o adolescente e Erick a tiros.

    Em seguida, Joselene e Letícia foram assassinadas como “queima de arquivo”, porque testemunharam a morte dos outros dois.

    Everton Gonçalves afirma que a alegação apresentada pelo artista plástico de que os quatro homicídios foram cometidos em legítima defesa não foi confirmada com o andamento das investigações.

    Com isso, apenas Reginaldo irá responder pela chacina, enquanto os outros dois presos em Sergipe no dia posterior à descoberta dos corpos foram indiciados por ocultação de cadáver.

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